
SOLIDÃO
Sento-me à beira de uma estrada.
Longa estrada, velhos sonhos que ainda hoje estão projetados no peito.
Porque existir a razão se o amor é tão perfeito?!
A estrada já não é mais a mesma, os homens a transformaram num longo caminho sem volta.
Com a mente faço um retrocesso e, depois de cansada, bato à porta. Não ouço nada, nem a voz da razão como resposta.
Volto.
Triste, sento-me à beira de uma estrada, longa estrada, sem volta!
Cacá Manacá
Nenhum comentário:
Postar um comentário