MEMORIALALMAMEMORIAL ALMA


domingo, agosto 17, 2008


SOLIDÃO


Sento-me à beira de uma estrada.

Longa estrada, velhos sonhos que ainda hoje estão projetados no peito.

Porque existir a razão se o amor é tão perfeito?!

A estrada já não é mais a mesma, os homens a transformaram num longo caminho sem volta.

Com a mente faço um retrocesso e, depois de cansada, bato à porta. Não ouço nada, nem a voz da razão como resposta.

Volto.

Triste, sento-me à beira de uma estrada, longa estrada, sem volta!


Cacá Manacá

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